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Saiba como fazer o planejamento financeiro para o seu intercâmbio

Morar fora pode ser caro. Além do valor que você terá que desembolsar com a escola, passagens aéreas, hospedagem, transporte, alimentação e plano de saúde, é bom estar preparado para eventuais emergências.

Além dos gastos óbvios, existem despesas que muitas vezes são “esquecidas” pelos estudantes, como emissão de passaportes e vistos estudantis. Se você pensa em visitar outros países durante o intercâmbio, lembre-se de levar em consideração o gasto extra que terá com a emissão desses vistos.

A recomendação dos especialistas é para fechar o pacote numa agência especializada, com pelo menos seis meses de antecedência. Assim, será possível pagar o curso antes de viajar e economizar dinheiro para levar. A estudante brasiliense Marcella Valim, de 22 anos, fez um intercâmbio de apenas um mês e meio, mas começou a se preparar um ano antes do embarque. Para ela, a antecedência foi essencial para conseguir viajar tranquila.

É importante lembrar que o pagamento do curso é feito na moeda do país de destino. No caso do dólar, Samy Dana, professor de finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV) em São Paulo, sugere duas alternativas: a primeira é comprar no mercado futuro, por meio de um mini contrato de dólar. Esta alternativa pode ser interessante para quem vai passar mais tempo fora, já que o valor mínimo vendido é 10 mil dólares. A outra opção, e mais frequente, é comprar dólar aos poucos, preferencialmente, em um cartão pré pago.

Recomenda-se acompanhar diariamente o movimento do câmbio para comprar na cotação mais baixa. Hoje, os cartões de débito Cash Passport, que podem ser comprados em casas de câmbio ou agências de intercâmbio, são boas opções para utilizar moeda estrangeira com segurança.

Outra dica importante é comprar o programa em uma agência nacional. Assim, caso o serviço vendido seja diferente do contratado, é possível ajuizar uma ação judicial no Brasil.

Por Carolina Campos

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