Muitos brasileiros procuram o curso de medicina no exterior pensando na concorrência que enfrentariam no Brasil. Seja por aqui, seja em países europeus ou nos Estados Unidos, vale lembrar que o número de interessados no curso continua alto.
Há, logo de cara, dois “tipos” de curso: o classificado como graduação e o de pós-graduação. É uma classificação que varia de país para país. No primeiro caso, como acontece na Argentina, é necessário que o aluno curse o chamado “pre-med”, preparatório para o ramo, antes de seguir para a graduação. Entre os países que classificam Medicina como pós-graduação, como é o caso dos Estados Unidos, resta ao estudante fazer uma faculdade em áreas correlatas antes, como Biologia. Só depois disso, é possível fazer uma nova application, dessa vez para as medical schools.
Também é necessário ter em mente o tipo de formação disponível no país e sua abordagem. Em Cuba, por exemplo, os currículos voltam-se à atenção básica e à medicina preventiva. Outro fator importante é o tempo: afinal, assim como no Brasil, os cursos no exterior têm duração maior do que a média. Unindo o período de uma graduação à pós em Medicina, por exemplo, o tempo dedicado pode chegar a dez anos.
Faça um pequeno cadastro e baixe aqui o e-book gratuito sobre medicina no exterior!
Uma das preocupações dos estudantes que se interessam pela área médica vem da possibilidade de exercer a profissão no Brasil. Por isso, vale destacar que todos os alunos passam pelo crivo do Revalida, um exame padronizado e nacional, que atesta se eles podem ser médicos por aqui.
Confira, no vídeo abaixo, como é estudar medicina fora e conheça detalhes sobre a formação em países como Portugal e Estados Unidos.