Apesar de aparentar ser um destino exótico de intercâmbio, a experiência de estudar no Oriente Médio não é assim tão diversa daquela oferecida por países orientais. Isto porque lá há várias universidades de origem americana ou europeia – como é o caso da Northwestern University, que possui um campus em Doha, no Qatar – ou instituições locais que seguem esta mesma tradição de ensino. Há, inclusive, vasta disponibilidade de cursos em inglês e francês.
O estilo de vida do estudante no país, porém, varia muito entre os destinos da região. Já falamos aqui sobre as mordomias (e das restrições) oferecidas por universidades da Arábia Saudita e sobre as melhores universidades da região. Agora, a jornalista https://www.estudarfora.org.br/wp-content/uploads/2017/06/mariaeduarda-prep-1.png Bellini compartilha sua experiência como estudante de Árabe na Jordânia.
Confira como é estudar no Oriente Médio:
A Jordânia está localizada no Oriente Médio, fazendo fronteira com a Arábia Saudita, Israel, Palestina, Síria e Iraque, além de estar próxima do Líbano e do Egito. Lá é possível encontrar diversas características tipicamente associadas ao mundo árabe, como bazares vibrantes, uma rica culinária e uma mistura única de belezas naturais, históricas e facilidades modernas.
Entre as possibilidades para estudantes no país estão estudar idiomas – como é o caso de https://www.estudarfora.org.br/wp-content/uploads/2017/06/mariaeduarda-prep-1.png – mas também realizar um semestre de estudos acadêmicos e até mesmo fazer trabalho voluntário. “Estudantes de universidades como Oxford e Harvard vêm para a Jordânia através de convênios acadêmicos”, explica https://www.estudarfora.org.br/wp-content/uploads/2017/06/mariaeduarda-prep-1.png. As duas melhores universidades do país, ambas entre as 700 melhores do mundo, são a Universidade da Jordânia e a Universidade de Ciência e Tecnologia da Jordânia.
Ela, que é natural de São Paulo, ganhou uma bolsa de estudos para passar dois meses na Jordânia se aprofundando no idioma que estuda desde o Ensino Médio. E o primeiro preconceito que quebra é com relação ao perfil de quem estuda o idioma: “Não é necessário ter família árabe ou ser muçulmano para estudar árabe”, afirma https://www.estudarfora.org.br/wp-content/uploads/2017/06/mariaeduarda-prep-1.png. Adicionalmente, também não é necessário saber árabe para estudar no Oriente Médio, já que existem cursos oferecidos em inglês. Porém, https://www.estudarfora.org.br/wp-content/uploads/2017/06/mariaeduarda-prep-1.png recomenda que se tenha um conhecimento básico do idioma.
Com relação às diferenças do dia a dia, https://www.estudarfora.org.br/wp-content/uploads/2017/06/mariaeduarda-prep-1.png destaca que os dias úteis vão de domingo a quinta-feira – pois sexta-feira é um dia sagrado para os muçulmanos – e que, por conta do transporte público irregular, o meio de transporte mais utilizado são os táxis.
