Por https://www.estudarfora.org.br/wp-content/uploads/2016/12/Design-sem-nome-1.pngalia Bustamante
O mineiro Mauro Sérgio Silva fez sua graduação e mestrado em Belo Horizonte, na UFMG. Começou a aprender inglês durante a graduação e, com apenas 27 anos, é bolsista de PhD em Neurociência na Universidade de Otago, em Dunedin, Nova Zelândia.
Foi só ao passar pelo processo seletivo que ele se deu conta de que a graduação no Brasil é muito forte. “No Brasil, quando a gente vê pessoas que fazem PhD fora, a gente pensa que não é nossa realidade”, afirma ele. “Quando eu vim, achei que a educação que eu tive no Brasil não era suficiente, mas ela é mais do que suficiente”, completa.
Casos como o de Mauro são mais comuns do que parecem. Em uma visita à Nova Zelândia, a convite da Education New Zealand, o Estudar Fora conversou com diversos estudantes que faziam sua pós graduação com bolsa no país – tanto em Auckland, o destino mais comum, como em Wellington e Dunedin. A impressão de todos é que o processo de candidatura é simples, mas exige dedicação.
Entre estes bolsistas está a paraibana Pollyane Diniz que, após um doutorado completo na Universidade de Victoria em Wellington, foi contratada pelo departamento de admissões da Universidade. Hoje, ela trabalha justamente com a avaliação e seleção dos candidatos aos programas e às bolsas das universidades.
No vídeo abaixo, os estudantes Mauro Sérgio e Jéssica Santiago, que faz PhD em Física, comentam a sua experiência com a application, e Pollyane fala um pouco sobre o processo e as falhas mais comuns que ela percebe durante a avaliação dos candidatos.
Confira, informe-se e inspire-se:
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