Para se candidatar a esse tipo de bolsa, a instituição de ensino superior de tecnologia que o estudante estuda precisa ter aderido ao programa. O aluno deve ficar atento as datas de abertura de inscrições, as chamadas públicas, divulgadas pelo CNPq ou pela CAPES, disponíveis no portal do Ciência Sem Fronteiras. “Cada escola tecnológica participante, assim como as universidades, tem um coordenador institucional do Ciência sem Fronteiras para auxiliar o processo e promover o acompanhamento dos alunos”, conta Márcio Ramos de Oliveira, coordenador-geral do programa Ciência sem Fronteiras. Esse profissional é responsável por selecionar os melhores alunos da instituição que se inscreveram na chamada pública para concorrer às bolsas. Esse coordenador pode fornecer mais informações e dar dicas de como melhorar as chances de ser contemplado com a bolsa. Veja quem são os responsáveis em cada instituição participante AQUI.
Os candidatos precisam ter cursado no mínimo um semestre e estar, no máximo, no penúltimo semestre do curso. O programa exige exame de proficiência na língua estrangeira do país onde o candidato pretende estudar. Têm prioridade alunos que tenham alcançado, no mínimo, 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), premiados em olimpíadas científicas no país ou exterior e participantes de programas de iniciação científica (com ou sem bolsa).
As áreas prioritárias são:
• Controle e Processos Industriais;
• Informação e Comunicação;
• Produção Industrial;
• Infraestrutura;
• Tecnologia de Defesa;
• Produção Alimentícia;
• Design de Produto;
• Recursos Naturais;
• Tecnologia de Segurança Pública;
• Saúde.