Como é fazer doutorado sanduíche com bolsa da Fulbright
As bolsas da Fulbright estão entre as melhores disponíveis para quem quer estudar fora. Além de oferecerem um apoio bastante generoso aos estudantes, também dão acesso a uma rede de networking extremamente valiosa. E no vídeo a seguir, a bolsista Daniela Ridel, que atualmente está fazendo doutorado sanduíche na UCSD, conta um pouco de como é ser bolsista da Fulbright.
Daniela se formou em Ciências da Computação na UFMS e fez o mestrado no ICMC, o Instituto de Ciências Matemáticas e da Computação (ICMC) da USP São Carlos. Ela começou seu doutorado no ICMC, e conseguiu uma bolsa da Fulbright para passar nove meses estudando no exterior. Veja como foi:
Para conseguir essa bolsa da Fulbright, você primeiro precisa ser aceito por alguma instituição de ensino superior nos Estados Unidos. E você precisa de uma carta de um professor dessa instituição confirmando esse aceite. Essa, segundo Daniela, é a parte mais crítica do processo de application. E o resto do processo também não é simples, então é bom se preparar com antecedência
Antes de estudar
Outra vantagem das bolsas da Fulbright é que elas oferecem aos bolsistas um curso sobre cultura americana, e como fazer apresentações em inglês. O intuito é justamente facilitar a adaptação dos bolsistas no país, e de acordo com Daniela, a ideia dá certo, já que sua adaptação foi bem tranquila. O clima mais ameno de San Diego também ajuda, já que ele não chega a ser muito mais frio que no Brasil.
A dica que Daniela daria para quem pretende se inscrever é fazer tudo com antecedência. Afinal, como fica claro, o processo é demorado. E ela também acrescenta que “o feito é melhor que o perfeito”. Ou seja: mesmo que você sinta que o seu application não vai ficar tão maravilhoso quanto você gostaria, não deixe de se inscrever. A oportunidade de descobrir como é ser bolsista da Fulbright vale a pena.