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Como superar a lista de espera

Por Bárbara Cruvinel, caloura em Yale

Primeiramente: olá, queridos pre-frosh! Nós estamos muito felizes e comemorando horrores com os brasileiros admitidos aqui em Yale este ano; eu mal tenho conseguido estudar e dormir direito de tanta animação haha. PARABÉNS!!! Mas então, este post, apesar de eu vibrar com a vitória de vocês, é pro pessoal que bateu na trave, como eu fiz ano passado, o pessoal que foi waitlisted. Muita calma agora, eles realmente tiram gente da lista de espera e eu não sou a única prova viva disso. Se você foi waitlisted, é porque os admissions officers realmente gostam muito de você e acreditam que você tem o perfil que a universidade quer, eles só não tem espaço pra você… ainda! Seja grato pela lista de espera e não fique triste, porque sim, ela significa algo realmente muito bom, apesar de estar difícil de acreditar agora.

O dia das admissões das Ivies não foi nada glamouroso pra mim ano passado, porque eu fui recusada por três e waitlisted em duas, fora a admissão que eu tinha na Boston University e a lista de espera do MIT e de Duke. O que tinha acontecido? Eu tinha feito tudo quanto era olimpíada científica, me dado bem nas provas e tinha notas excelentes na escola. Eu não conseguia entender. Eu fiquei bastante chateada, mas resolvi que eu ia batalhar até o final pra conseguir as vagas pelas quais eu já tinha lutado tanto. Eu continuei a estudar, a criar novas oportunidades e a lutar por prêmios no meio tempo em vez de abaixar a cabeça, e isso fez toda a diferença. Depois, eu entrei em contato com os admissions officers para mandar atualizações sobre o meu crescimento pessoal e acadêmico desde que eu submeti o application, sem ficar perturbando demais, tudo tem seu limite. No fim das contas, eu acabei conseguindo ser admitida em Yale e Columbia, as duas Ivies nas quais eu estava waitlisted. Quer saber como isso se desenrolou? Assista ao novo vídeo da coluna!

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Bárbara Cruvinel Santiago – Colunista sobre a experiência de cursar uma graduação no exterior

foto estudar foraMeu nome é Bárbara, tenho 18 anos e estudo em Yale University. Fiquei um semestre na USP fazendo engenharia mecânica enquanto eu esperava os resultados dos meus applications para universidades dos EUA. Meu ensino médio foi repleto de olimpíadas científicas e foi através da minha participação nelas e das vezes que eu representei o Brasil na copa do mundo de física que me apaixonei por Física, que é o que eu curso hoje. Meu objetivo é me tornar pesquisadora e espero poder compartilhar as experiências e diferenças de estudar aqui e no Brasil com quem acompanhar a minha coluna.

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