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Conheça um dos prédios mais bacanas da Universidade de Yale

aluna em laboratório junto a professores

Por Bárbara Cruvinel, caloura em Yale

Oi, gente!

Depois de muito tempo sem gravar nada para o Estudar Fora (mil perdões, a carga horária este semestre está muito mais pesada), eu finalmente consegui montar um vídeo sobre mais um prédio aqui de Yale, o CEID, um dos prédios mais bacanas da universidade na minha opinião. Apesar de ser um prédio de engenharia, ele é meio que multiuso: tem de gente que estuda engenharia até o pessoal que estuda arte usando o prédio. Por quê? Porque não tem lugar melhor no mundo pra começar um projeto do que lá!

Depois de passar por uma sessão de orientação de 1h, você vira um membro do CEID e pode usar todos os recursos do prédio 24h por dia, 7 dias por semana. Os recursos vão desde material de pintura, costura, pra fazer maquete até cortador a laser, material pra montar equipamentos eletrônicos e impressoras 3D. Se você não sabe mexer no maquinário, não se preocupe, pois sempre há pessoas lá a todo momento pra ajudar e workshops que qualquer um pode fazer pra aprender a mexer em tudo.

As salas de estudo lá são ótimas e o prédio está sempre sendo usado. Se você chegar na semana do Halloween, vai ver um monte de gente fazendo fantasias. Se der uma passada no domingo a tarde, a Associação Aeroespacial de Yale com certeza vai estar trabalhando em algum protótipo e, de vez em quando, pode ser que você passe por lá e possa aprender a fazer sorvete com nitrogênio líquido ou a produzir seu próprio chocolate.  E aí? Curioso pra ver como o CEID é por dentro? É só assistir ao vídeo! 

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Bárbara Cruvinel Santiago – Colunista sobre a experiência de cursar uma graduação no exterior

foto estudar foraMeu nome é Bárbara, tenho 18 anos e estudo em Yale University. Fiquei um semestre na USP fazendo engenharia mecânica enquanto eu esperava os resultados dos meus applications para universidades dos EUA. Meu Ensino Médio foi repleto de olimpíadas científicas e foi através da minha participação nelas e das vezes que eu representei o Brasil na copa do mundo de física que me apaixonei por Física, que é o que eu curso hoje. Meu objetivo é me tornar pesquisadora e espero poder compartilhar as experiências e diferenças de estudar aqui e no Brasil com quem acompanhar a minha coluna.

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