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Entenda como são formados os consórcios de universidades dos EUA

Redação do Estudar Fora - 18/09/2014
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Quem pensa em realizar a graduação nos Estados Unidos certamente já ouviu falar da Ivy League, um consórcio universitário formado pelas universidades Harvard, Brown, Columbia, Dartmouth, Cornell, Princeton, Yale e Pensilvânia. Fundada em 1954, a Ivy league é sinômino de excelência acadêmica e reúne algumas das mais prestigiadas e antigas instituições norte-americanas. Este é o consórcio universitário mais conhecido do país, mas não é o único.

Uma reportagem publicada pela rede Universia, parceira do Estudar Fora, conta a história da Ivy League e de outro famoso consórcio, o Claremont University Consortium, formado por instituições como Claremont McKenna College, Harvey Mudd College, Pitzer College, Pomona College, Scripps College, Claremont Graduate University e Keck Graduate Institute (KGI).

A Ivy League foi concebida como uma agremiação que reunia os grupos esportivos das instituições, mas hoje o conselho busca seguir iniciativas e filosofias de ensino comuns em sua administração. Como resultado, existe o projeto de compartilhamento de livros das bibliotecas das 8 universidades.

Assim como a Ivy Leeague, o objetivo do Claremont University Consortium é manter o padrão de ensino no nível mais alto possível, através de parcerias e comunicação entre as universidades. Em geral, os consórcios são exigentes para a seleção de seus alunos, buscando sempre os candidatos mais bem preparados. Por sua fama, costumam atrair centenas de estudantes estrangeiros, o que acirra ainda mais a competição.

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Em geral, todas as universidades aceitam o SAT (Scholastic Aptitude Test, em inglês) como parte do prcoesso de admissão e valorizam alunos que tenham atividades extracurriculares, como voluntariado ou participação em olimpíadas acadêmicas no currículo. Outro motivo de sua notabilidade são os altos valores cobrados em anuidades, que muitas vezes se tornam objeto de crítica, sob a alegação de que dificultam o acesso da maioria ao ensino superior.

De fato, as participantes da Ivy League tem o maior custo iniciando a cobrança de suas taxas na casa dos quarenta mil dólares. Em contrapartida, existem programas bem estruturados de financiamento estudantil e concessão de bolsas, mantidas pelos altos orçamentos bilionários dessas instituições. Nesse fator, Harvard, que busca estabelecer parcerias com as empresas da iniciativa privada, tem o maior número de doações recebida por uma instituição de ensino internacional, contando com a soma de mais de US$ 32 bilhões anuais para investimentos.

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