O processo de candidatura a universidades estrangeiras envolve uma série de etapas, como teste de proficiência em inglês, prova de raciocínio lógico e verbal e redações, e pode exigir até um ano de preparação do candidatos. Conciliar o application com a carreira não é uma tarefa simples.
Marcelo Cabral, de 31 anos, ocupava um cargo de diretoria no Ministério do Desenvolvimento Social, em Brasília, quando decidiu ingressar em um mestrado em Políticas Públicas nos Estados Unidos. Em entrevista ao Estudar Fora, ele conta que precisou de muita organização e ajuda de profissionais, como professores de inglês e consultores. “Comecei do mais fácil para o mais difícil: em fevereiro, comecei a me preparar para o TOEFL e fiz a prova em abril. Depois, estudei para o GRE e fiz a prova em agosto. Em setembro, comecei a preparar os essays e a pedir as cartas de recomendação. Se fosse hoje, teria feito isso antes. Achei que foi pouco tempo”, diz.
Marcelo ressalta que as universidades querem compor uma turma com diversidade racial, de país de origem e experiência profissional. Por isso, é importante mostrar que “produto” você é para a universidade. “Eles não vão encher de gente com o mesmo perfil em uma turma. É importante ver onde você se encaixa. Construí minha imagem como a de alguém que teve experiências profissionais importantes muito cedo na carreira”, completa.
Quer saber mais sobre como o Marcelo se preparou para ingressar no mestrado na Universidade da Califórnia em Berkeley? Assista ao vídeo a seguir:
Assista aqui ao bate-papo completo com o Marcelo Cabral
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