Na parede da casa onde Larissa Maranhão, de 20 anos, morava em Maceió (AL) com seus pais há duas cartas da prestigiada Universidade Harvard, nos EUA, emolduradas na parede. Uma, datada de 2012, é de rejeição. Ela não fora aceita pela universidade que tanto sonhara e para a qual se dedicou por anos. Ao lado dessa carta, está outra, de 2013, parabenizando-a pela aprovação para o curso de graduação da instituição.
Harvard está provando que todo esforço valeu a pena. E eu nunca viveria todas essas incríveis experiências se tivesse me acomodado com aquele primeiro ‘não’
“Honestamente, não sei qual das duas cartas foi mais importante para mim. Fracasso é oportunidade de aprender”, diz ela. A primeira, recebida em março de 2012, foi um golpe.” Um sonho que estava sendo construido há oito anos foi massacrado em apenas dois segundos quando vi que não havia sido aceita”, diz. “Fiquei lendo e relendo, passei o dia e a noite olhando para a parede. ‘O que vou fazer agora?’”, diz. O que ela fez foi tentar de novo, trancar o curso na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para se dedicar mais um ano ao processo de candidatura (application) de Harvard. Melhorou a nota no SAT, fez intercâmbio voluntário, refez redações e se envolveu em atividades extracurriculares diversas para mostrar à universidade que, desta vez, estava pronta. E deu certo.
“Harvard está provando que todo esforço valeu a pena. E eu nunca viveria todas essas incríveis experiências se tivesse me acomodado com aquele primeiro ‘não'”, diz, durante bate-papo com o Estudar Fora.
No vídeo a seguir ela conta como lidou com o fracasso e se preparou para uma nova tentativa de ingresso em Harvard:
Abaixo, ela conta sobre a aprovação:
A seguir, Larissa Maranhão fala dos diferenciais que fazem Harvard ser uma universidade tão prestigiada:
Assista a outros vídeos da Larissa Maranhão, em que ela fala sobre o application e dá dicas para quem também quer estudar no exterior.
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