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LAIOB oferece experiência em empresas internacionais durante curso de negócios

Quando o assunto é formação para o mercado de trabalho, a experiência fora da sala de aula é fundamental para absorver o aprendizado por completo. Foi pensando nisso que o LAIOB (Latin America Institute of Business) desenvolveu cursos de negócios de curta duração nos Estados Unidos que trabalham a formação profissional em sala de aula com visitas de campo. 

O curso acontece na cidade de Akron (Ohio), um dos pólos empresariais dos Estados Unidos, região sede de empresas, como a Goodyear, que produz peças para meios de transporte variados, de carros a aviões. Veja aqui como concorrer às bolsas de estudo do LAIOB. 

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As turmas que ingressam são formadas sumariamente por profissionais que já atuam no mercado brasileiro. Assim, durante o curso “não só o conteúdo desenvolvido complementa o que os alunos fazem no dia a dia, mas em visita à empresas eles podem ver realidades que às vezes são muito diferentes do Brasil”, explica Luísa Vilela, CEO do instituto. 

Aprender em um país com tradição industrial

As possibilidades de trocas de aprendizados e diferenças culturais que a experiência imersiva abre são múltiplas e envolvem desde novas tecnologias, contato com outros formatos de como trabalhar no dia a dia até outros aspectos, como controle de segurança. “Esse choque cultural é muito importante porque vai além da sala de aula e das 8h por dia de conteúdo de classe”, afirma Luísa.

Como os estudantes que participam vêm dos mais diversos setores, durante o curso, cada aluno entra em contato com múltiplas realidades que permitem confrontar com o que cada um já conhece e trocar experiências. Segundo Luísa, as empresas estadunidenses “estão muito abertas a receber os brasileiros e latino-americanos para compartilhar um pouco da própria cultura”. 

Como são as visitas

Luísa conta que, em anos anteriores, os estudantes já visitaram empresas, como a Fedex, o Foodbank (cooperativa internacional de doação de alimentos para pessoas carentes) e a sede global da Goodyear, onde puderam inclusive entrar em contato com o setor de inovação – área restrita dentro da empresa. “A gente já visitou startup de realidade virtual e inteligência artificial em que os alunos puderam vivenciar e experimentar a utilização de uma tecnologia nova e até testar os aparelhos”. 

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Na edição de 2020, os alunos do LAIOB visitaram a GOJO, líder mundial de vendas de álcool em gel, logo no início da pandemia de COVID-19. “Eles são uma empresa familiar, não têm um grande fundo por trás, não são listados na bolsa”, conta Luísa. Na experiência, os alunos puderam aprender como “você não precisa ter uma fábrica em cada lugar do mundo e um milhão de funcionários para ser líder mundial em alguma coisa”. 

Como as empresas são selecionadas

Antes de bater o martelo e decidir em qual empresa será realizada a experiência imersiva, a equipe do LAIOB analisa o perfil da classe e considera aspectos, como se “é um grupo mais jovem, mais sênior e o que estão acostumados a ver no Brasil”. Nas visitas, os estudantes são levados a trabalhar o que desenvolvem em suas empresas de origem e como melhor aproveitar os aprendizados da imersão. 

Não há critérios estruturais na hora de selecionar as empresas visitadas, como número mínimo de funcionários ou faturamento. “A gente busca uma experiência variada” após listar as empresas da cidade e da região e estruturar como melhor aproveitar cada uma. A equipe do LAIOB combina com as empresas toda a experiência,  “se vai ter uma palestra, um almoço, só uma tour, se vai poder testar e mexer nos produtos”. 

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“Só conhecer uma fábrica sem ter um tempo de discussão com a diretoria, sem entender processos de tomada de decisão, como é a liderança e o dia a dia não faz muito sentido”, explica. Uma parte importante do programa é o networking entre alunos, empresas e universidades. “A gente quer tirar dúvidas, quer conversar, quer perguntar, tem que ter um tempo destinado para troca de informações”. De acordo com Luísa, o critério principal “é selecionar visitas que possam agregar”.

 

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