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Dia Nacional do Livro: Por dentro da lista de leitura de Harvard e Stanford em 2018

Lista de leitura Harvard e Stanford 2018

O Dia Nacional do Livro é comemorado, no Brasil, em 29 de outubro. A data é uma referência ao dia em que foi fundada a Biblioteca Nacional do Brasil, em 1810. Localizada no Rio de Janeiro, é a maior biblioteca da América Latina.

Em homenagem ao Dia do Livro, o Estudar Fora mostra o que os alunos de Harvard deveriam ler, de acordo com professores da própria instituição. O levantamento é do site Business Insider. Também mostramos a lista de leituras de verão da Universidade Stanford, divulgada pela associação de ex-alunos.

Livros sugeridos por professores de Harvard em 2018

 

# “Anna Kariênina”, de Leon Tolstói

Romance do russo Tolstói (cuja primeira versão completa foi publicada em 1877), o livro é considerado uma das mais importantes obras do realismo literário.  A trama retrata um caso extraconjugal vivido pela personagem-título. Aborda temas como dualidade do ser humano e a vida aristocrática na Rússia czarista.

# “The Internationalists”, de Oona Hathaway e Scott Shapiro

Trata-se da autobiografia do autor, que conta como ele, enquanto jovem advogado, deu início à “Equal Justice Initiative”, prática jurídica destinada a defender pessoas pobres, condenadas injustamente à morte.

# “A Teoria dos Sentimentos Morais”, de Adam Smith

Primeiro livro escrito pelo economista e filósofo Adam Smith, publicado em 1759, cujo conteúdo retrata o curso de filosofia moral que ele ministrou na Universidade de Glasgow, em 1752.

# “Robot-Proof: Higher Education in the Age of Artificial Intelligence”, de Joseph Aoun

Essa obra orienta sobre como estimular a próxima geração de universitários a lidar com robôs, trabalhando para suprir as necessidades da sociedade de uma forma que a inteligência artificial ainda não é capaz.

Leituras de Verão de Stanford em 2018

 

# “An Act of Terror”, de André Brink

O romance gira em torno de Thomas Landman, que se envolveu em um movimento de resistência contra o apartheid, e narra sua tentativa frustrada de a assassinar o presidente da África do Sul, que o tornou um fugitivo.

# “The Bone Clocks”, de David Mitchell

Premiado romance do escritor britânico David Mitchell, a história se divide em seis seções, com pontos de vista diferentes de narradores em primeira pessoa, em cada uma delas. Todos eles estão conectados à personagem Holly Sykes, que tem “habilidades semi-psíquicas”.

# “Travels with Charley in Search of America”, de John Steinbeck

 

Trata-se do livro de viagem do escritor norte-americano Johh Steinbeck pelas estradas dos Estados Unidos, na companhia de seu cachorro Charley, nos anos 1960. A narrativa conta passagens do autor por Long Island, Califórnia e Texas, em cerca de 16 mil quilômetros.

# “A Nation of Enemies: Chile Under Pinochet”, de Pamela Constable e Arturo Valenzuela

A obra mostra como o Chile, uma vez considerado a democracia mais estável da América do Sul, deu lugar à cultura do medo durante a era de Pinochet.

A lista completa de livros sugeridos a alunos de Stanford pode ser acessada aqui.

 

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