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Conheça os 6 melhores cursos de economia do mundo

Marcela Marcos - 01/08/2022
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Possibilidades de atuação nos setores público e privado e base sólida para compreender problemas globais, sendo capaz de pensa em políticas públicas para saná-los são algumas das razões para estudar economia.

Em relação aos cursos mais prestigiados na área a nível global, os primeiros colocados da lista estão nos Estados Unidos, ao menos de acordo com a classificação mais recente do QS University Rankings by Subject. São programas de instituições renomadas, muitos deles com corpo docente premiado e cujos alunos e ex-alunos trabalham nos departamentos econômicos mais importantes do globo.

Veja quais são as características dos melhores programas de economia do mundo!

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1. Programa de economia de Harvard

Foto: Wikimedia Commons

“Nada deve limitar a imaginação do economista”. A frase está na descrição do departamento de economia de Harvard. O segmento da famosa universidade se propõe a trabalhar assuntos econômicos por meio do estudo de mudanças climáticas, teoria dos jogos, desigualdades raciais e métodos econométricos.

A graduação em economia em Harvard oferece um ambiente estimulante para professores e alunos, apostando em convergir interesses diversos, em praticamente todas as áreas ligadas à temática. Já os programas de pós-graduação são estruturados para treinar os alunos a se tornarem economistas líderes, tanto no ambiente acadêmico, como em agências governamentais, indústria de tecnologia, bancos e organizações políticas globais.

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2. Estudar economia no MIT

Por mais de um século, o Departamento de Economia do MIT tem desempenhado um papel de liderança no ensino de economia, pesquisa e serviço público. A graduação na área foi introduzida no Instituto de Tecnologia de Massachusetts pelo terceiro presidente da instituição, Francis Amasa Walker, que dirigiu o Exército dos EUA em 1870. Em 1937, o departamento incluiu cursos de mestrado e, quatro anos depois, inaugurou o programa de doutorado que é reconhecido mundialmente.

Com um corpo docente premiado (inclusive com Nobel) e composto por vários membros da tradicional American Economic Association, o MIT oferece desde uma especialização em economia tradicional até estudos que complementam a área econômica com conhecimentos em matemática e ciência de dados, por exemplo. Cabe destacar que diversos doutores formados pela instituição trabalham, hoje, em equipes do Congresso americano ou em organizações como Federal Reserve e FMI.

3. Curso de economia de Stanford

Foto: Wikimedia Commons

O departamento de economia na universidade de Stanford está empenhado em aumentar a participação de alunos, professores e funcionário sub-representados. A instituição inclui na classificação características que podem resultar em estigma, como questões de raça, gênero, status socioeconômico e deficiência.

A graduação em economia de Stanford oferece uma base para que o estudante possa seguir carreira em finanças, negócios, consultoria ou em Big Data, que lida com grandes fluxos de dados diante da transformação tecnológica. Já na pós-graduação, os alunos são estimulados a compreenderem a fundo as políticas públicas, a fim de avalia-las. Como ocorre naturalmente com programas de pós-graduação acadêmica, há grande foco em pesquisa. Entretanto, quem cursa o Ph.D em economia tem à disposição uma série de atividades de campo, como participação em almoços e seminários específicos da área econômica.

4. Programa de economia da Universidade de Chicago

Em linhas gerais, economia é o estudo de como a sociedade aloca recursos escassos. Partindo deste pressuposto, a graduação em economia da universidade de Chicago se propõe a ensinar como os economistas raciocinam e como analisam modelos econômicos. A análise ocorre a partir de cursos preparatórios em matemática e estatística, além da pesquisa acadêmica. Além do curso padrão do tema, há duas faixas de especialização: em economia empresarial (em parceria com a Booth School of Business) e em ciência de dados. Já a pós-graduação da universidade de Chicago está comprometida com a colocação de seus alunos em cargos profissionais acadêmicos, não acadêmicos e de pesquisa nos Estados Unidos e no exterior.

5. Estudar economia na Universidade da California, Berkeley

Campus da Universidade da Califórnia em Berkeley - uc berkeley

Antes de 1903, todos os professores que ensinavam qualquer tópico relacionado a economia na Universidade da Califórnia o faziam como membros dos departamentos de História ou de Ciência Política. Naquele ano, porém, nasceu o departamento destinado especificamente aos estudos econômicos na U.C Berkeley, desde o início tendo a inovação como principal foco.

A escola Berkeley Economics foi pioneira no avanço das mulheres na academia e, segundo a própria descrição da institutição, “ajudou a moldar a vida de gerações de estudantes” da UCB. Para completar a formação, os alunos da graduação são incentivados a se inscreverem em uma ampla gama de cursos que vão desde históia econômica até macroeconomia avançada. Já os da pós-graduação em economia de Berkeley são capazes de fazer contribuições acadêmicas em suas áreas de especialização. 

6. The London School of Economics

Foto: Wikimedia Commons

O departamento de economia da LSE é um dos maiores e mais prestigiados do mundo. Não é à toa que a instituição é a primeira não-estadunidense a aparecer no ranking QS das melhores universidades para estudos econômicos. A London School of Economics tem nada menos que 13 prêmios Nobel entre professores e ex-alunos. É lá que fica a Biblioteca Britânica de Ciências Políticas e Econômicas.

A LSE oferece desde cursos de verão, até graduação, mestrado e Ph.D em economia tradicional e em áreas paralelas, como história e geografia econômica. De maneira geral, o objetivo é oferecer aos alunos uma compreensão completa dos princípios da economia baseados em pesquisas rigorosas. Os estudantes são, portanto, “equipados com habilidades analíticas necessárias para enfrentar os problemas mais urgentes do mundo”, segundo a própria descrição da instituição britânica.

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Marcela Marcos
Escrito por Marcela Marcos. Entre em contato com Estudar Fora pelo e-mail [email protected].

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