O processo de seleção para cursos de pós-graduação em países de língua inlgesa é trabalhoso e envolve uma série de etapas: realização de uma prova que mede raciocínio lógico e verbal (GMAT ou GRE), teste de proficiência em inglês, envio de histórico escolar e cartas de recomendação e de redações (essays). Neste item, os candidatos costumam ter muita dúvida: o que escrever para as universidades? O que elas querem saber?
“As universidades querem descobrir o seu plano de carreira, o que você quer fazer a curto, a médio e a longo prazo”, explica Paulo César Moraes, sócio da Philadelphia Consulting e especialista na preparação de candidatos para cursos de pós-graduação no exterior. Segundo ele, é importante que você seja específico nos cargos e funções que almeja. Mas, o que fazer se você ainda não souber?
“Muitos alunos me perguntam o que escrever, pois não sabem o que vão fazer. Eles querem descobrir ao longo do programa. Mas as universidades querem saber seu plano de ação. Obviamente, você pode mudá-lo, mas é preciso escrever seu plano de ação para os próximos três, cinco e dez anos”, diz. É primordial, afirma ele, que suas experiências passadas dialoguem com seus objetivos de carreira.
No vídeo a seguir, Paulo César dá outras dicas para você fazer boas redações:
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