Para muitos estudantes que desejam estudar no exterior, uma das principais preocupações – além de atingir os critérios para serem aceitos – é o tamanho do investimento para estar nas universidades que escolheu.
As tuition fees – ou anuidades cobradas pelas instituições – dependem muito do país. Universidades britânicas, por exemplo, tendem a ter valores mais acessíveis que as americanas, enquanto outros países famosos pelo custo de vida alto, como a Suíça, oferecem educação pública e gratuita (ou a baixo custo) até mesmo para os estudantes internacionais.
Além disso, em alguns países os valores variam entre cursos – a área da tecnologia é mais cara que as ciências humanas nas universidades do Reino Unido, por exemplo. A maior parte das universidades americanas cobra um valor uniforme para todos as áreas.
Embora o custo de estudar no exterior não deva ser considerado um limitador – há diversas possibilidades de bolsas e financiamento disponíveis, e quem foi garante que vale a pena o investimento – estar informado sobre os valores cobrados pelas instituições mais desejadas do mundo pode ser um fator relevante na hora de tomar a decisão.
Confira, na tabela abaixo, quais são os custos para se estudar nas 10 instituições mais bem avaliadas pelo ranking 2016 da consultoria QS. (A tabela leva em consideração as tuitions cobradas de estudantes internacionais em seus cursos de engenharia, para fator de padronização).
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