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SAT: dicas de preparação de quem foi aceito nas melhores universidades

Larissa Maranhão

Horas de estudo, noites sem dormir, fins de semana sem sair, muitos simulados, sucessivas tentativas… Ou não. Estudantes brasileiros que hoje estão nas melhores universidades do mundo tiveram maneiras bem diferentes de se preparar para chegarem lá. Dedicação e foco são fundamentais, mas algumas estratégias de organização e motivação podem fazer a diferença no resultado final dos exames de admissão.

O Estudar Fora conversou com alunos que tiveram notas altas no SAT (um dos exames solicitados pela maioria da universidades norte-americanas) e foram aprovados nos seus cursos dos sonhos.

Veja nos vídeos abaixo como eles se prepararam e que dicas dão para quem quer seguir o mesmo caminho:

https://www.estudarfora.org.br/wp-content/uploads/2020/11/porquinho-1.jpg Torres, aluno de Stanford

“Encontrei muita resistência tanto do meu sono e do meu cansaço, quanto das pessoas. Todo mundo me falava que eu estava fazendo a coisa errada, que dormir duas ou três horas por noite não era saudável. (…) Mas quando você está muito motivado, você arranja energia.”

Larissa Maranhão, estudante de Harvard

“O jeito era acordar 3h15 da manhã para estudar para o TOEFL e para o SAT, porque era o tempo que eu tinha. Foi uma época muito difícil, eu estava exausta e me perguntava ‘será que isso vale a pena?’ (…) Só que eu falei: ‘Eu posso até não entrar, mas quero ter certeza de que estou fazendo tudo o que está ao meu alcance’.”

Daniela Felippe, aluna da Universidade Notre Dame

“Eu fiz uns cinco SAT’s, dois ACT’s e um TOEFL. Sempre me falavam para não fazer mais do que três provas porque as universidades achavam feio, que você não foi bem e precisou tentar tanto. Mas eu não tinha opção, tinha que fazer mais. Não podia parar no terceiro porque ainda não estava pronta.”


Alain Michel, formado em Economia na Universidade Duke

“Fazendo muitos simulados eu fui me acostumando e ficou natural para mim quanto tempo eu podia gastar com cada parte da prova, com cada tipo de pergunta. Isso me deixou preparado para na hora não sentir tanto a pressão.”

Pedro Mendonça, formado em Economia e Relações Internacionais na Universidade Yale

“Eu fiz o SAT na décima série para ser uma prova de teste, para ver como eu iria. É importante fazer uma prova diagnóstica para ver como você está e, com base nisso, pensar no seu plano de ataque.”

*Na foto, Larissa Maranhão, estudante de Harvard 

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