Home » Colunistas » Yale – Vida de caloura: Dormitórios – Parte 1

Yale – Vida de caloura: Dormitórios – Parte 1

Por Bárbara Cruvinel, caloura em Yale Olá, pessoas! No vídeo de hoje eu resolvi falar sobre os Residential Colleges de Yale. Imagina que você foi parar em Hogwarts (sim, a escola de magia e bruxaria do Harry Potter), colocaram o chapéu seletor na sua cabeça e você foi parar na Grifinória, na Corvinal, na Lufa-Lufa ou na Sonserina. É mais ou menos isso que acontece com a gente quando entramos em Yale: um sorteio nos coloca em uma das nossas 12 “casas” (os residential colleges) e nós ficamos associados àquela pra qual fomos sorteados pelo resto de nossas vidas. A ideia dos residential colleges é fazer com que os alunos na graduação de Yale tenham a experiência de um college pequeno dentro de uma das universidades mais tops de pesquisa do mundo, para que assim a gente não se sinta “jogado no mundo” e tenha suporte quando for preciso. Cada Residential College tem suas facilidades, que vão desde um dinning hall (refeitório) até sala de cerâmica, teatro e sala de encadernação (infelizmente não consegui gravar essas partes mais “exóticas”). O bom é que temos tudo lá dentro e podemos acessar tudo pelo porão (sem sair no frio de -10°C, ainda bem): dinning hall, buttery, sala de ginásticas, sala de tutores, sala de música, biblioteca, quartos, common room, game room,etc. (Vocês vão ver tudo no vídeo). Os freshmen moram em prédios separados no Old Campus (uma parte mais antiga e central da universidade), mas essa parte de freshman dorms fica para a parte 2 do vídeo na próxima semana. 🙂

Leia mais: – Yale – Vida de caloura: momentos históricos – Yale – Vida de caloura: as aulas na universidade – Meu mestrado em Yale: Dois meses e muito aprendizado – Conheça a Yale University

_____________________________________________________________________ Bárbara Cruvinel Santiago – Colunista sobre a experiência de cursar uma graduação no exterior foto estudar foraMeu nome é Bárbara, tenho 18 anos e estudo em Yale University. Fiquei um semestre na USP fazendo engenharia mecânica enquanto eu esperava os resultados dos meus applications para universidades dos EUA. Meu Ensino Médio foi repleto de olimpíadas científicas e foi através da minha participação nelas e das vezes que eu representei o Brasil na copa do mundo de física que me apaixonei por Física, que é o que eu curso hoje. Meu objetivo é me tornar pesquisadora e espero poder compartilhar as experiências e diferenças de estudar aqui e no Brasil com quem acompanhar a minha coluna.

O que você achou desse post?

Sobre o escritor

Artigos relacionados

Os melhores conteúdos para impulsionar seu desenvolvimento pessoal e na carreira.

Junte-se a mais de 1 milhão de jovens!

Pular para o conteúdo